Los aportes epistemológicos del pensamiento antropológico sobre el Estado moderno y las etnografías sobre sus prácticas cotidianas

Este trabalho é um artigo de revisão que visa reconstruir episódios significativos para a disciplina antropológica na sua experiência de observação –através do método etnográfico– de aquilo que chamamos de ‘poder’. Argumento que tal experiência derivou em uma descoberta epistemológica central para o...

Full description

Autores:
García Arboleda, Juan Felipe; Pontificia Universidad Javeriana
Tipo de recurso:
Article of journal
Fecha de publicación:
2016
Institución:
Pontificia Universidad Javeriana
Repositorio:
Repositorio Universidad Javeriana
Idioma:
spa
OAI Identifier:
oai:repository.javeriana.edu.co:10554/30168
Acceso en línea:
http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/13911
http://hdl.handle.net/10554/30168
Palabra clave:
political anthropology; ethnographies on the State; state sovereignty; myths of the State; rituals of the State; margins of the State
antropología política; etnografías sobre el estado; soberanía estatal; mitos/ritos
antropologia política; etnografias sobre o Estado; soberania estatal; mitos de Estado; ritos de Estado; margens do Estado
Rights
openAccess
License
Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacional
Description
Summary:Este trabalho é um artigo de revisão que visa reconstruir episódios significativos para a disciplina antropológica na sua experiência de observação –através do método etnográfico– de aquilo que chamamos de ‘poder’. Argumento que tal experiência derivou em uma descoberta epistemológica central para o conjunto das ciências sociais que nomeio desontologização do Estado. Exploro três exemplos de diversificação dos objetos de observação etnográfica que prepararam o caminho para tal desontologização. Rejeito a pretensão de escrutínio crítico e exaustivo das etnografias sobre o Estado e por fim convido à reflexão sobre três dos problemas de ordem teórica conceitual que surgiram a partir dos resultados de pesquisa de essas etnografias: a análise dos mitos e ritos do Estado, o problema sua soberania e a pergunta pelo significado das suas margens.