Barrios Afro en Quito: identidades, representaciones y multiterritorialidades
O presente artigo tem objetivo de evidenciar os processos de construção de identidades étnicas e seus múltiplos espaços de referência identitária considerando particularmente as contribuições teóricas de Stuart Hall sobre “articulações identitárias” e Rogério Haesbaert sobre “multiterritorialidades”...
- Autores:
-
Vera Santos, Rocío Elizabeth; Instituto de Estudios Latinoamericanos-Universidad Libre de Berlín.
- Tipo de recurso:
- Article of journal
- Fecha de publicación:
- 2015
- Institución:
- Pontificia Universidad Javeriana
- Repositorio:
- Repositorio Universidad Javeriana
- Idioma:
- spa
- OAI Identifier:
- oai:repository.javeriana.edu.co:10554/30365
- Acceso en línea:
- http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/7457
http://hdl.handle.net/10554/30365
- Palabra clave:
- Territorialidades urbanas- Multiterritorialidades, Poder, Articulaciones Identitarias, Afro-Ecuador.
urban territorialities; multi-territorialities; power; identity articulations; Afro Ecuador
territorialidades urbanas; multiterritorialidades; poder; articulações identitárias; afro-Equador
- Rights
- openAccess
- License
- Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacional
Summary: | O presente artigo tem objetivo de evidenciar os processos de construção de identidades étnicas e seus múltiplos espaços de referência identitária considerando particularmente as contribuições teóricas de Stuart Hall sobre “articulações identitárias” e Rogério Haesbaert sobre “multiterritorialidades”. A fim de evidenciar esses processos realizou-se um estudo etnográfico no bairro Caminos a la Libertad localizado no noroeste de Quito. Coletou-se informação através da observação participante y entrevistas semiestruturadas. Partiu-se por considerar que as identidades étnicas não são ancoradas a um determinado território e que sua construção é dinâmica, contextual e está em constante articulação com categorias como raça, classe e gênero. Essa articulação mostra, por sua vez, as diferentes formas de criar fronteiras entre grupos mas também a agencia e subjetividade dos coletivos ao fundar organizações, demandar políticas e gerar ações locais e globais. |
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