El día que Londres 38 abrió sus puertas: momento clave de la reconciliación chilena

De vez em quando uma semana, uma tarde, um único momento pode cristalizar um evento traumático que por décadas tem contido um potencial explosivo. Em tais instantes decisivos, as polaridades variáveis podem se estabilizar, ainda que brevemente. Os antigos inimigos podem unir-se, as velhas amizades p...

Full description

Autores:
Wyndham, Marivic; University of Technology
Read, Peter J.; University of Sydney
Tipo de recurso:
Article of journal
Fecha de publicación:
2011
Institución:
Pontificia Universidad Javeriana
Repositorio:
Repositorio Universidad Javeriana
Idioma:
spa
OAI Identifier:
oai:repository.javeriana.edu.co:10554/30121
Acceso en línea:
http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/2198
http://hdl.handle.net/10554/30121
Palabra clave:
reconciliation; Cold War; memory; state violence; trauma
Reconciliación; Guerra Fría; memoria; violencia estatal; trauma
Reconciliação; Guerra Fria; memória; violência estatal; trauma
Rights
openAccess
License
Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacional
Description
Summary:De vez em quando uma semana, uma tarde, um único momento pode cristalizar um evento traumático que por décadas tem contido um potencial explosivo. Em tais instantes decisivos, as polaridades variáveis podem se estabilizar, ainda que brevemente. Os antigos inimigos podem unir-se, as velhas amizades podem fraturar-se. Contudo, no final desse dia, será evidente que algo transcendental ocorreu algo que já não tem marcha ré. Este artigo considera um evento dessa categoria, que ocorreu em Santiago do Chile, no dia 10 de dezembro de 2007. Nesse dia, o infame centro de tortura e extermínio conhecido como Londres 38 foi aberto por primeira vez ao público. No final desse dia, havia sidoexposto muito mais que salas vazias e cheias de ecos.