Principio de favorabilidad de las normas sustantivas en materia tributaria. Choque de trenes entre la Corte Constitucional y el Consejo de Estado

No direito administrativo especial tributário,a norma substantiva refere-se aos elementos estruturaisdo tributo: o sujeito passivo, o sujeito ativo, o fato gerador,a base gravável e a tarifa. O princípio de favorabilidadedas normas substantivas em matéria tributária, referentea impostos de período,...

Full description

Autores:
Restrepo Pineda, Carlos Mario; Universidad Autónoma Latinoamericana, UNAULA
Tipo de recurso:
Article of journal
Fecha de publicación:
2015
Institución:
Pontificia Universidad Javeriana
Repositorio:
Repositorio Universidad Javeriana
Idioma:
spa
OAI Identifier:
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Acceso en línea:
http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/cuacont/article/view/15020
http://hdl.handle.net/10554/23985
Palabra clave:
substantive law; favorability; favorability principle; retrospective application of law; retroactive application of law; acquired rights; vested rights; mere expectations of law
Norma sustantiva; favorabilidad; principio de favorabilidad; aplicación retrospectiva de la ley; aplicación retroactiva de la ley; derechos adquiridos; derechos consolidados; meras expectativas de derecho
Norma substantiva; favorabilidade; princípio de favorabilidade; aplicação retrospectiva da lei; aplicação retroativa da lei; direitos adquiridos; direitos consolidados; meras expectativas de direito
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description No direito administrativo especial tributário,a norma substantiva refere-se aos elementos estruturaisdo tributo: o sujeito passivo, o sujeito ativo, o fato gerador,a base gravável e a tarifa. O princípio de favorabilidadedas normas substantivas em matéria tributária, referentea impostos de período, entende-se como o aplicativo dasnormas substantivas que diminuem ou eliminam o ônustributários, sendo favorável ao contribuinte, no mesmo períodofiscal em que entrou em vigência a norma. A formacomo está redigido o inciso terceiro do artigo 338 da Constituiçãoao interpretar em harmonia com o inciso segundodo artigo 363 constitucional gera confusões ou disjuntivasquanto ao aplicativo deste princípio. O presente artigo temcomo objetivo pontuar a linha jurisprudencial da CorteConstitucional e do Conselho de Estado com o fim de fazeruma análise comparativa a respeito do aplicativo do princípiode favorabilidade das normas substantivas no direitotributário. A linha jurisprudencial de cada uma destas duasCorporações construiu-se seguindo a metodologia propostapor Diego Eduardo López-Medina, que consiste em fazeruma pergunta orientadora. Neste caso: aplica-se o princípiode favorabilidade das normas substantivas em matériatributária? Com dois polos de resposta —sim e não—, parao efeito se tomou o lapso que vai de 1993 a 2014, no qualse rastrearam as sentenças de ambas corporações, se identificoua sentença mais recente denominada sentença arquimédica.Depois, mediante citações da sentença, foramse detectando outras sentenças referentes ao mesmo tema,até chegar à sentença fundante da linha; entre os dois extremos—a sentença arquimédica e a sentença fundante—ficaram as outras sentenças organizadas cronologicamente.Depois, observou-se qual resultado se obteve, o que podeser uma linha coerente ou uma linha caótica (López-Medina,2000, pg. 142-147). No caso do Conselho de Estadoencontraram-se 18 sentenças, e no da Corte Constitucional,15 sentenças. Este artigo apresenta a linha jurisprudencialda Corte Constitucional e do Conselho de Estado, juntocom o que se encontrou, conclusões e recomendações aoredor do tema.
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O princípio de favorabilidadedas normas substantivas em matéria tributária, referentea impostos de período, entende-se como o aplicativo dasnormas substantivas que diminuem ou eliminam o ônustributários, sendo favorável ao contribuinte, no mesmo períodofiscal em que entrou em vigência a norma. A formacomo está redigido o inciso terceiro do artigo 338 da Constituiçãoao interpretar em harmonia com o inciso segundodo artigo 363 constitucional gera confusões ou disjuntivasquanto ao aplicativo deste princípio. O presente artigo temcomo objetivo pontuar a linha jurisprudencial da CorteConstitucional e do Conselho de Estado com o fim de fazeruma análise comparativa a respeito do aplicativo do princípiode favorabilidade das normas substantivas no direitotributário. A linha jurisprudencial de cada uma destas duasCorporações construiu-se seguindo a metodologia propostapor Diego Eduardo López-Medina, que consiste em fazeruma pergunta orientadora. Neste caso: aplica-se o princípiode favorabilidade das normas substantivas em matériatributária? Com dois polos de resposta —sim e não—, parao efeito se tomou o lapso que vai de 1993 a 2014, no qualse rastrearam as sentenças de ambas corporações, se identificoua sentença mais recente denominada sentença arquimédica.Depois, mediante citações da sentença, foramse detectando outras sentenças referentes ao mesmo tema,até chegar à sentença fundante da linha; entre os dois extremos—a sentença arquimédica e a sentença fundante—ficaram as outras sentenças organizadas cronologicamente.Depois, observou-se qual resultado se obteve, o que podeser uma linha coerente ou uma linha caótica (López-Medina,2000, pg. 142-147). No caso do Conselho de Estadoencontraram-se 18 sentenças, e no da Corte Constitucional,15 sentenças. Este artigo apresenta a linha jurisprudencialda Corte Constitucional e do Conselho de Estado, juntocom o que se encontrou, conclusões e recomendações aoredor do tema.En el derecho administrativo especial tributario, la norma sustantiva se refiere a los elementos estructurales del tributo: el sujeto pasivo, el sujeto activo, el hecho generador, la base gravable y la tarifa. El principio de favorabilidad de las normas sustantivas en materia tributaria, referente a impuestos de período, se entiende como la aplicación de las normas sustantivas que disminuyen o eliminan las cargas tributarias siendo favorable al contribuyente, en el mismo período fiscal en que entró en vigencia la norma. La forma como está redactado el inciso tercero del artículo 338 de la Constitución al interpretarlo en armonía con el inciso segundo del artículo 363 constitucional genera confusiones o disyuntivas en cuanto a la aplicación de este principio. El presente artículo tiene como objetivo puntualizar la línea jurisprudencial de la Corte Constitucional y del Consejo de Estado con el fin de hacer un análisis comparativo acerca de la aplicación del principio de favorabilidad de las normas sustantivas en el derecho tributario.La línea jurisprudencial de cada una de estas dos Corporaciones se ha construido siguiendo la metodología propuesta por Diego Eduardo López-Medina, que consiste en hacer una pregunta orientadora. En este caso: ¿aplica el principio de favorabilidad de las normas sustantivas en materia tributaria? Con dos polos de respuesta —sí y no—, para el efecto se tomó el lapso que va de 1993 a 2014, en el que se rastrearon las sentencias de ambas corporaciones, se identificó la sentencia más reciente denominada sentencia arquimédica. Luego, mediante las citas de la sentencia, se fueron detectando otras sentencias referentes al mismo tema, hasta llegar a la sentencia fundante de la línea; entre los dos extremos —la sentencia arquimédica y la sentencia fundante—, quedaron las demás sentencias organizadas cronológicamente. Después, luego se observó qué resultado se obtuvo, que puede ser una línea coherente o una línea caótica (López-Medina, 2000, pp. 142-147). En el caso del Consejo de Estado se encontraron 18 sentencias, y en el de la Corte Constitucional, 15 sentencias. Este artículo presenta la línea jurisprudencial de la Corte Constitucional y del Consejo de Estado, junto con los hallazgos, conclusiones y recomendaciones alrededor del tema.In special tax administrative law, the substantiverule refers to the structural elements of tax: taxpayer,tax collector, taxable event, basis of assessment, and therate. The favorability principle of the substantive rule ontax matters, regarding period taxes, is understood as theapplication of substantive rules that reduce or eliminate taxburdens, favoring the taxpayer in the same period the rulebecame effective. The way paragraph three of article 338 ofthe Constitution is redacted, when interpreted under thelight of paragraph two of article 363 of the Constitutioncreates confusions or quandaries regarding the applicationof this principle. The purpose of this article is to clarifythe case law line of the Constitutional Court and the StateCouncil as to carry out a comparative analysis of the applicationof the favorability principle of substantive rule ontax law. The case law line of each one of these two Corporationswas built using the methodology proposed by DiegoEduardo López-Medina, which is based on the formulationof a guiding question. In this case, that would be: Does thefavorability principle of substantive rule apply on tax matters?With two sides for an answer —yes and no— and tothis end we took the period between 1993 to 2014, we trackedthe rulings of both corporation and identified the mostrecent ruling, called Archimedes' ruling. Then, by meansof citations in the ruling, we detected other rulings referring to the same topic until we tracked down the foundingruling of the line: between the two extremes —the Archimedes'ruling and the founding ruling— all other rulingswere chronologically organized. After that, we observed theresult obtained, which may be a coherent or a chaotic line(López-Medina, 2000, pp. 142-147). In the case of the StateCouncil we found 18 rulings and for the case of the ConstitutionalCourt, 15 rulings. This article presents the caselaw line of the Constitutional Court and the State Councilalongside the findings, conclusions, and recommendationson the topic.PDFapplication/pdfspaEditorial Pontificia Universidad Javerianahttp://revistas.javeriana.edu.co/index.php/cuacont/article/view/15020/12388Cuadernos de Contabilidad; Vol. 16, Núm. 41 (2015)substantive law; favorability; favorability principle; retrospective application of law; retroactive application of law; acquired rights; vested rights; mere expectations of lawNorma sustantiva; favorabilidad; principio de favorabilidad; aplicación retrospectiva de la ley; aplicación retroactiva de la ley; derechos adquiridos; derechos consolidados; meras expectativas de derechoNorma substantiva; favorabilidade; princípio de favorabilidade; aplicação retrospectiva da lei; aplicação retroativa da lei; direitos adquiridos; direitos consolidados; meras expectativas de direitoPrincipio de favorabilidad de las normas sustantivas en materia tributaria. Choque de trenes entre la Corte Constitucional y el Consejo de EstadoPrincípio de favorabilidade das normas substantivas em matéria tributária.Choque de trens entre a Corte Constitucional e o Conselho de EstadoFavorability Principle of the Substantive Rule on Tax Matters. Train Wreck Between the Constitutional Court and the State Councilhttp://purl.org/coar/version/c_970fb48d4fbd8a85Artículo de revistahttp://purl.org/coar/resource_type/c_6501http://purl.org/coar/resource_type/c_2df8fbb1info:eu-repo/semantics/articleArtículo revisado por pares10554/23985oai:repository.javeriana.edu.co:10554/239852023-03-29 12:47:27.79Repositorio Institucional - Pontificia Universidad Javerianarepositorio@javeriana.edu.co