Violencia social e historia: el nivel del acontecimiento
Nas páginas a seguir tornarei evidente como o acontecimento, a narrativa e o político têm se re-configurado no campo da história e das Ciências Sociais a partir dos anos oitenta. Em primeiro lugar, assinalo o momento de choque inicial, aquela experiência histórica que gera o trauma da vítima. Essa e...
- Autores:
-
Ortega, Francisco; Profesor Asociado del Departamento de Historia, e investigador del Instituto CES.
- Tipo de recurso:
- Article of journal
- Fecha de publicación:
- 2008
- Institución:
- Pontificia Universidad Javeriana
- Repositorio:
- Repositorio Universidad Javeriana
- Idioma:
- spa
- OAI Identifier:
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- Acceso en línea:
- http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/2102
http://hdl.handle.net/10554/30335
- Palabra clave:
- violence; event; trauma; narrative; the political
Violencia; acontecimiento; trauma; narrativa; lo político
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- openAccess
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- Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacional
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Nas páginas a seguir tornarei evidente como o acontecimento, a narrativa e o político têm se re-configurado no campo da história e das Ciências Sociais a partir dos anos oitenta. Em primeiro lugar, assinalo o momento de choque inicial, aquela experiência histórica que gera o trauma da vítima. Essa experiência desestruturante produz uma texturaeocional associada ao intenso sofrimento e à fragmentação social. Em egundo lugar, destaco os vários momentos de construção narrativa do contecimento, isto a partir da tentativa inicial de assimilação de seu entido até as repetições compulsórias posteriores. Será a narrativa –a artir dos depoimentos das vítimas, passando pela mídia e as agências nternacionais, até a história acadêmica- a modalidade discursiva por xcelência que tratará de atribuir coerência e sentido às experiências raumáticas. Em terceiro e último lugar, estou interessado em destacar a ondição compulsiva da repetição, insistência enigmática que estrutura o ampo de possíveis ações e respostas disponíveis aos coletivos. Da mesma orma, essa insistência oferece chaves aos processos de identificação grupal e de rejeição, a força das memórias, seu silenciamento e reivindicações: a trama do político. Embora analiticamente tenham sido suscetíveis de análises independentes, os três registros co-existem e sua vigência na teoria social contemporânea sugere que fazem parte de uma rede que deve ser vista no seu conjunto. Neste texto, retomarei alguns debates em torno desses três conceitos e, posteriormente, ilustrarei os modos em que esses debates animam as elaborações teóricas em torno do campo de convergência que nomearemos de estudos sobre ou em torno do trauma social. |
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Essa experiência desestruturante produz uma texturaeocional associada ao intenso sofrimento e à fragmentação social. Em egundo lugar, destaco os vários momentos de construção narrativa do contecimento, isto a partir da tentativa inicial de assimilação de seu entido até as repetições compulsórias posteriores. Será a narrativa –a artir dos depoimentos das vítimas, passando pela mídia e as agências nternacionais, até a história acadêmica- a modalidade discursiva por xcelência que tratará de atribuir coerência e sentido às experiências raumáticas. Em terceiro e último lugar, estou interessado em destacar a ondição compulsiva da repetição, insistência enigmática que estrutura o ampo de possíveis ações e respostas disponíveis aos coletivos. Da mesma orma, essa insistência oferece chaves aos processos de identificação grupal e de rejeição, a força das memórias, seu silenciamento e reivindicações: a trama do político. Embora analiticamente tenham sido suscetíveis de análises independentes, os três registros co-existem e sua vigência na teoria social contemporânea sugere que fazem parte de uma rede que deve ser vista no seu conjunto. Neste texto, retomarei alguns debates em torno desses três conceitos e, posteriormente, ilustrarei os modos em que esses debates animam as elaborações teóricas em torno do campo de convergência que nomearemos de estudos sobre ou em torno do trauma social.En las páginas que siguen haré evidente cómo se han re-configurado en el campo de la historia y las ciencias sociales desde los años ochenta el acontecimiento, la narrativa y lo político. En primer lugar, señalo el momento de choque inicial, aquella experiencia histórica que produce el trauma la víctima. Esa experiencia desestructurante produce una textura emocional asociada al intenso sufrimiento y a la fragmentación social. En segundo lugar, destaco los varios momentos de construcción narrativa del acontecimiento, desde el intento inicial de asimilación de su sentido hasta las repeticiones compulsivas posteriores. En tercer y último lugar, me interesa subrayar la condición compulsiva de la repetición, insistencia enigmática que estructura el campo de posibles acciones y respuestas disponibles a los colectivos y que ofrece claves para los procesos de identificación grupal y de rechazo, la fuerza de las memorias, su silenciamiento y reclamos: la trama de lo político. Aunque analíticamente han sido susceptibles de análisis independientes, estos tres registros co-existen y su actualidad en la teoría social contemporánea sugiere que hacen parte de un entramado que bien debe mirarse en su conjunto. En este texto haré un recuento de algunos debates en torno a estos tres conceptos y posteriormente ilustraré lo modos en que esos debates animan las elaboraciones teóricas en torno al campo de convergencia que llamaremos estudios sobre o en torno al trauma social.In this article I will demonstrate how in the fields of history and social sciences, event, narrative and the political have been reconfigured since the 1980s. First, I show the moment of the initial shock, that historical experience that produces the trauma of the victim. This desctructuralizing experience produces an emotional texture associated to the intense suffering and the social fragmentation. Second, I highlight the variousmoments of narrative construction of the event, from the initial intent of assimilating its meaning to the later compulsive repetitions. Narrative – from the testimony of victims, passing through the news media and international agencies, to academic history – will be the modality of discourse that will try to assign coherence and meaning to traumatic experiences. Third and last, I am interested in emphasizing the compulsive condition of repetition; the enigmatic insistence that structures the field of possible actions and available answers to the collectives that offer keys to the processes of group identification and rejection, the force of memories, their silencing and complaints: the political plot. Although analytically they have been susceptible to independent analysis, these three records coexist, and their current place in contemporary social theory suggests that they form part of a plot that should be looked at as a whole. In this text I will again present some of the debates around these three concepts, and later illustrate the ways in which these debates inform the theoretical discussions around the field of convergence, which we shall call studies about or around social trauma. PDFapplication/pdfspaEditorial Pontificia Universidad Javerianahttp://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/2102/1328Universitas Humanística; Vol. 66, Núm. 66 (2008)Universitas Humanística; Vol. 66, Núm. 66 (2008)Universitas Humanística; Vol. 66, Núm. 66 (2008)violence; event; trauma; narrative; the politicalViolencia; acontecimiento; trauma; narrativa; lo políticoviolência; acontecimento; trauma; narrativa; o políticoViolencia social e historia: el nivel del acontecimientoViolência social e história: o nível do acontecimentoSocial Violence and History: The Level of the Eventhttp://purl.org/coar/version/c_970fb48d4fbd8a85Artículo de revistahttp://purl.org/coar/resource_type/c_6501http://purl.org/coar/resource_type/c_2df8fbb1info:eu-repo/semantics/article10554/30335oai:repository.javeriana.edu.co:10554/303352023-03-29 12:55:42.683Repositorio Institucional - Pontificia Universidad Javerianarepositorio@javeriana.edu.co |