De la normatividad queer en la construcción de la Nación a la resistencia política queer, un debate contemporáneo
No texto seguinte abordo a distância existente entre a construção de sujeitos queer aceitáveis parao relato nacional e, por outro lado, a abordagem teórica da resistência política queer/LGBT nas sociedades árabes. Para isso apresento debates contemporâneos desenvolvidos a partir do impacto da guerra...
- Autores:
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Seguer, Lucía; Universidad de Buenos Aires, Buenos, Aires, Argentina
- Tipo de recurso:
- Article of journal
- Fecha de publicación:
- 2014
- Institución:
- Pontificia Universidad Javeriana
- Repositorio:
- Repositorio Universidad Javeriana
- Idioma:
- spa
- OAI Identifier:
- oai:repository.javeriana.edu.co:10554/30013
- Acceso en línea:
- http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/6530
http://hdl.handle.net/10554/30013
- Palabra clave:
- Teoría queer; Homonormativismo; Orientalismo; Cuerpos y subjetividades LGBT/queer; Relación Palestina-Israel
Queer theory; Homonormativism, Orientalism, LGBT / and queer bodies and subjectivities; Palestinian-Israeli Relation
Teoria queer; Homonormativismo, Orientalismo, Corpos e subjetividades LGBT/ queer; Relação Palestina-Israel
- Rights
- openAccess
- License
- Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacional
Summary: | No texto seguinte abordo a distância existente entre a construção de sujeitos queer aceitáveis parao relato nacional e, por outro lado, a abordagem teórica da resistência política queer/LGBT nas sociedades árabes. Para isso apresento debates contemporâneos desenvolvidos a partir do impacto da guerra contra o terrorismo sobre a comunidade acadêmica estadunidense. Ao mesmo tempo, esta labor é conectada com a abordagem da ligação entre o discurso LGBT hegemônico e os projetos civilizatórios norte-americanos e israelenses, pelo qual o texto se informa do devir do elemento LGBT dentro da relação Palestina-Israel. Além disso, o texto problematiza a abordagem teórica dos sujeitos LGBT árabes, comumente ausentes na reflexão académica como possíveis sujeitos políticos. Neste movimento, desejo problematizar a ambivalência e implicações epistemológicas que traz consigo ouso do orientalismo como categoria e as operações a través das quais a academia constrói verdade sobre o sujeito. |
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