Redecir la crónica para configurar su sentido. Una lectura desde la hermenéutica.
Neste artigo propõe-se considerar a noção de estilo enunciada por Paul Ricœur, bem como alguns dos seus conceitos hermenêuticos sobre a interpretação de um texto. Para esse propósito, analisar-se-á a crônica La mujer que no dejó que le pegaran (A mulher que não permitiu que batessem nela), da jornal...
- Autores:
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Ardila, Alba Clemencia
- Tipo de recurso:
- Article of journal
- Fecha de publicación:
- 2015
- Institución:
- Pontificia Universidad Javeriana
- Repositorio:
- Repositorio Universidad Javeriana
- Idioma:
- spa
- OAI Identifier:
- oai:repository.javeriana.edu.co:10554/28460
- Acceso en línea:
- http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/signoypensamiento/article/view/13267
http://hdl.handle.net/10554/28460
- Palabra clave:
- Rights
- openAccess
- License
- Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacional
Summary: | Neste artigo propõe-se considerar a noção de estilo enunciada por Paul Ricœur, bem como alguns dos seus conceitos hermenêuticos sobre a interpretação de um texto. Para esse propósito, analisar-se-á a crônica La mujer que no dejó que le pegaran (A mulher que não permitiu que batessem nela), da jornalista e escritora colombiana Laura Restrepo. Este exercício hermenêutico permite evidenciar como é que algumas estratégias próprias da literatura, atualizadas pela autora no texto, servem na intenção de denunciar uma problemática social que transcende os limites do nosso país. |
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