El mar ¿territorio de quién? Algunos elementos para una propuesta de una antropología del litoral

colombiano, suas comunidades e o exercício de pesquisa. Como uma realidade física, o mar Caribe na Colômbia estabelece uma fronteira cultural com o Caribe insular, e por isso existem vazios relativos ao ecossistema marinho do litoral e às populações que nele moram. Na primeira parte do artigo, se ap...

Full description

Autores:
Montalvo, Alfonso Julián; Universidad del Magdalena
Silva Vallejo, Fabio; Universidad del Magdalena
Tipo de recurso:
Article of journal
Fecha de publicación:
2009
Institución:
Pontificia Universidad Javeriana
Repositorio:
Repositorio Universidad Javeriana
Idioma:
spa
OAI Identifier:
oai:repository.javeriana.edu.co:10554/29481
Acceso en línea:
http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/2274
http://hdl.handle.net/10554/29481
Palabra clave:
maritime, coastal, anthropology of fishing, tradition; Caribbean; dialogue of knowledge; conflict
maritimidad; litoral; antropología de la pesca; tradición; Caribe; diálogo de saberes; conflicto
maritimidade; litoral; antropologia da pesca, tradição; Caribe; diálogo entre saberes; conflito
Rights
openAccess
License
Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacional
Description
Summary:colombiano, suas comunidades e o exercício de pesquisa. Como uma realidade física, o mar Caribe na Colômbia estabelece uma fronteira cultural com o Caribe insular, e por isso existem vazios relativos ao ecossistema marinho do litoral e às populações que nele moram. Na primeira parte do artigo, se apresentam alguns pontos sobre o estado das pesquisas e a realidade dos habitantes do litoral. Trata-se de fazer um exame das condições de algumas das atividades econômicas mais importantes da região e do seu impacto nas comunidades. Na segunda parte, faz-se uma aplicação etnográfica de um problema específico do litoral: o pescador, sua realidade e seu contexto. Ainda não é possível articular estes elementos em uma antropologia da pesca marinha, ou do mar, porque são poucas as experiências acadêmicas e de pesquisa que existem sobre o tema.