Cooperativismo, autonomia e poder: o movimento cooperativista no México durante o cardenismo
Propósito: expor e refletir criticamente sobre qual foi o papel do movimento cooperativista no México durante o governo do General Lázaro Cárdenas del Río e sua relação com ele. Descrição: revisam-se os antecedentes do cooperativismo a partir da Revolução Mexicana e seu uso fundamentalmente político...
- Autores:
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Nava Hernández, Eduardo
Barajas Pérez, Beny Oliver
- Tipo de recurso:
- Work document
- Fecha de publicación:
- 2015
- Institución:
- Universidad Cooperativa de Colombia
- Repositorio:
- Repositorio UCC
- Idioma:
- spa
- OAI Identifier:
- oai:repository.ucc.edu.co:20.500.12494/11746
- Acceso en línea:
- https://revistas.ucc.edu.co/index.php/co/article/view/1128
https://hdl.handle.net/20.500.12494/11746
- Palabra clave:
- Rights
- openAccess
- License
- http://purl.org/coar/access_right/c_abf2
Summary: | Propósito: expor e refletir criticamente sobre qual foi o papel do movimento cooperativista no México durante o governo do General Lázaro Cárdenas del Río e sua relação com ele. Descrição: revisam-se os antecedentes do cooperativismo a partir da Revolução Mexicana e seu uso fundamentalmente político em torno do novo regime; apresenta-se uma análise exploratória do projeto cooperativista sob o cardenismo. Ponto de vista: recupera-se o tema político do cooperativismo como instrumento de hegemonia do novo regime e como esta impactou os trabalhadores do cooperativismo; além disso, como se diluiu para estes a possibilidade de assumir a condução social e a de se integrar à aliança dominante na etapadesenvolvimentista e no período atual de reestruturação capitalista. Conclusões: a experiência do movimento cooperativista no cardenismo mostra a necessidade de contextualizar social e historicamente sua ação para traçar seus objetivos e estratégias em cada período. O cooperativismo mexicano durante os anos 1920 e 30 evidencia como a obtenção de vantagens e avanços imediatos pode representar um pacto de compromisso inconveniente em longo prazo para a autonomia do movimento cooperativista, principalmente, se esse desenvolvimentismo chega a seu final. |
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