A acumulação solidária: os desafios da economia associativa sob a mundialização do capital / Accumulation for solidarity: The challenges of organizational economy under the globalization of capital

O trabalho, "A acumulação solidária: os desafios da economia associativa sob a mundialização do capital", 2010, Universidad Católica de Pelotas (Ucpel) y la Universidad Federal de Pelotas (Ufpel), discute a sobrevivência dos empreendimentos de economia solidária no periodo atual de desenvo...

Full description

Autores:
Cruz, Antonio
Tipo de recurso:
Article of journal
Fecha de publicación:
2011
Institución:
Universidad Cooperativa de Colombia
Repositorio:
Repositorio UCC
Idioma:
OAI Identifier:
oai:repository.ucc.edu.co:20.500.12494/47858
Acceso en línea:
https://hdl.handle.net/20.500.12494/47858
Palabra clave:
acumulação primitiva, acumulação primitiva socialista, acumulação solidária, econo mia solidária, mundialização do capital. primitive accumulation, socialist primitive accumulation, solidarity accumulation, solida rity economy, capital globalization.
Economía solidaria
Capitalismo
Globalización
Solidarity economy
Capitalism
Globalization
Rights
openAccess
License
Atribución – No comercial
Description
Summary:O trabalho, "A acumulação solidária: os desafios da economia associativa sob a mundialização do capital", 2010, Universidad Católica de Pelotas (Ucpel) y la Universidad Federal de Pelotas (Ufpel), discute a sobrevivência dos empreendimentos de economia solidária no periodo atual de desenvolvimento do capitalismo, caracterizado pela escola económica da regulação como "mundialização do capital" (ou oligopolização mundial do capital), à partir do debate marxista sobre a acumulação primitiva de capital e sobre a acumulação primitiva socialista, experimentada no processo de consolidação da União Soviética. A partir das formulações teóricas sobre esses processos históricos e da análise do capitalismo contemporáneo, o trabalho busca uma reflexão sobre os desafios e as possibilidades da economia solidária apresentar-se. hoje, como um modo de produção aspirante à hegemonia de uma nova formação social.