O uso da internet na aprendizagem de universitários: O que pensam os estudantes?

Este trabalho é parte da pesquisa Juventude Internet Sociabilidades e Aprendizagens (JISA), desenvolvida pela Cátedra UNESCO de Juventude, Educação e Sociedade da Universidade Católica de Brasília, no período de 2011 a 2013. Neste recorte, o principal objetivo foi averiguar qual a percepção dos lice...

Full description

Autores:
Tipo de recurso:
Fecha de publicación:
2015
Institución:
Corporación Universitaria Americana
Repositorio:
Repositorio Corporación Universitaria Americana
Idioma:
por
OAI Identifier:
oai:repositorio.americana.edu.co:001/451
Acceso en línea:
https://doi.org/10.21803/pensam.v8i15.81
https://repositorio.americana.edu.co/
https://repositorio.americana.edu.co/handle/001/451
Palabra clave:
Internet
Aprendizagem
Leitura
Escrita
Universitários
Aprendizaje
Lectura
Escritura
Universitarios
Learning
Reading
Writing
College Students
Rights
openAccess
License
Todos los derechos reservados Corporación Universitaria Americana. 2015
id Americana2_3c2a582de6b4c949d3937c5e84cffb76
oai_identifier_str oai:repositorio.americana.edu.co:001/451
network_acronym_str Americana2
network_name_str Repositorio Corporación Universitaria Americana
repository_id_str
dc.title.none.fl_str_mv O uso da internet na aprendizagem de universitários: O que pensam os estudantes?
The use of the internet in the learning of college students: What do students think?
El uso de Internet en el aprendizaje de los estudiantes universitarios: ¿qué piensan los estudiantes?
title O uso da internet na aprendizagem de universitários: O que pensam os estudantes?
spellingShingle O uso da internet na aprendizagem de universitários: O que pensam os estudantes?
Internet
Aprendizagem
Leitura
Escrita
Universitários
Aprendizaje
Lectura
Escritura
Universitarios
Learning
Reading
Writing
College Students
title_short O uso da internet na aprendizagem de universitários: O que pensam os estudantes?
title_full O uso da internet na aprendizagem de universitários: O que pensam os estudantes?
title_fullStr O uso da internet na aprendizagem de universitários: O que pensam os estudantes?
title_full_unstemmed O uso da internet na aprendizagem de universitários: O que pensam os estudantes?
title_sort O uso da internet na aprendizagem de universitários: O que pensam os estudantes?
dc.contributor.none.fl_str_mv Sello editorial Coruniamericana
dc.subject.none.fl_str_mv Internet
Aprendizagem
Leitura
Escrita
Universitários
Aprendizaje
Lectura
Escritura
Universitarios
Learning
Reading
Writing
College Students
topic Internet
Aprendizagem
Leitura
Escrita
Universitários
Aprendizaje
Lectura
Escritura
Universitarios
Learning
Reading
Writing
College Students
description Este trabalho é parte da pesquisa Juventude Internet Sociabilidades e Aprendizagens (JISA), desenvolvida pela Cátedra UNESCO de Juventude, Educação e Sociedade da Universidade Católica de Brasília, no período de 2011 a 2013. Neste recorte, o principal objetivo foi averiguar qual a percepção dos licenciandos acerca do uso da internet na sua aprendizagem. Trata-se de um estudo quanti-qualitativo, cuja coleta de dados se deu por meio de questionário e da realização de grupos focais com estu-dantes do curso de Pedagogia, Letras e Matemática de uma universidade privada do Distrito Federal, Brasil. Constatou-se que a internet é o meio que os universitários mais usam para realizar suas pesquisas acadêmicas, mesmo sabendo que as informações ali expostas são de nível duvidoso. Para a maioria deles, o uso da internet acaba por viciar a escrita daqueles que não utilizam a norma culta para comunicar-se neste no espaço virtual, favorecendo assim o cometimento de erros gramaticais nos trabalhos acadêmicos. A partir deste estudo, conclui-se que esta ferramenta, se não usada corretamente e sem os devidos cuidados, pode afetar negativamente a formação dos universitários.
publishDate 2015
dc.date.none.fl_str_mv 2015-06-28
2022-10-31T13:13:20Z
2022-10-31T13:13:20Z
dc.type.none.fl_str_mv Artículo de revista
http://purl.org/coar/resource_type/c_6501
http://purl.org/coar/version/c_970fb48d4fbd8a85
Text
info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.coar.fl_str_mv http://purl.org/coar/resource_type/c_2df8fbb1
status_str publishedVersion
dc.identifier.none.fl_str_mv de Oliveira Negre, G. S., & Lira, A. (2015). O USO DA INTERNET NA APRENDIZAGEM DE UNIVERSITA?RIOS: O QUE PENSAM OS ESTUDANTES?. Pensamiento Americano, 8(15). https://doi.org/10.21803/pensam.v8i15.81
https://doi.org/10.21803/pensam.v8i15.81
2745-1402
Corporación Universitaria Américana
2027-2448
RIA - Repositorio Institucional Américana
https://repositorio.americana.edu.co/
https://repositorio.americana.edu.co/handle/001/451
identifier_str_mv de Oliveira Negre, G. S., & Lira, A. (2015). O USO DA INTERNET NA APRENDIZAGEM DE UNIVERSITA?RIOS: O QUE PENSAM OS ESTUDANTES?. Pensamiento Americano, 8(15). https://doi.org/10.21803/pensam.v8i15.81
2745-1402
Corporación Universitaria Américana
2027-2448
RIA - Repositorio Institucional Américana
url https://doi.org/10.21803/pensam.v8i15.81
https://repositorio.americana.edu.co/
https://repositorio.americana.edu.co/handle/001/451
dc.language.none.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 98
15
79
8
Pensamiento Americano
(1) Amorim, W. T. (2010). Leitura: barreira na formação acadêmica. Oliveira, Anatália Dejane de; Pimentel, Gabriela Sousa Rêgo. Educação superior: questões contemporâneas. Salvador: EDUNEB.
(2) Àvila, C. D’ & Leal, L. A. B. (2012). Docência universitária e metáfora lúdica mediada pelas tecnologias digitais. Revista Teias, 13(30), 197-207, set. Rio de Janeiro. Disponível em: . Consultado em: 20 mar. 2014.
(3) Barbosa, A. C. L. S. (1999). O ensino Superior e a internet. Revista de Ciência e Tecnologia, Minas Gerais, 2(13), 73-80, jun. Disponível em: http://www.unimep.br/phpg/editora/revistaspdf/rct13art06.pdf>. Consultado em: 20 de mar. 2014.
(4) Baptista, D. M. T. (1999). O debate sobre o uso de técnicas qualitativas e quantitativas de pesquisa. M. L. Martinelli (Org.), Pesquisa qualitativa: um instigante desafio. (pp. 31-40).
(5) São Paulo: Veras Editora. Bardin, L. (2009). Análise de conteúdo. Lisboa:Edições 70.
(6) Bauer, M. W., Gaskell, G. & Allum, N. C. (2007). Qualidade, quantidade e interesses do conhecimento. M. Bauer, G. Gaskell, Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. 6. ed. (pp. 17-36).
(7) Rio de Janeiro: Vozes.Brasil (1996). Lei de Diretrizes e Bases da Edu- cação Nacional: n° 9394/96. Brasília. Senado Federal.
(8) Bruno, A. R., Pesce, L. & Bertomeu, J. V. C. (2012). Teorias da educação e da comunicação: fundamentos das práticas pedagógicas mediadas por tecnologias. Revista Teias, 13(30), 119-143. Rio de Janeiro. set./dez. Disponível em: . Consultado em: 20 mar. 2014.
(9) Castells, M. (2002). A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra.
(10) Chizzotti, A. (1998). Pesquisa em ciências hu- manas e sociais. 3. ed. São Paulo: Cortez. Córdoba, L. C. (2005, jul.). As influências do uso de tecnologias na educação. Outras Palavras, 2(1), 107-120. Brasília.
(11) Defourny, V. (2010). Apresentação: A UNESCO e as linguagens dos jovens: novos tempos, novas perspectivas. Interacções, Santarém, (16), 1-2. Disponível em . Consultado em: 04 mar. 2014.
(12) Delors, J. (Coord.) (1998). Os quatro pilares da educação. Educação: um tesouro a descobrir (pp. 89-102). São Paulo: Cortez.
(13) Demo, P. (1995). Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed. São Paulo: Atlas.
(14) Gomes, M. E. S. & Barbosa, E. F. (1999). A técnica educativa de grupos focais para ob- tenção de dados qualitativos. Educativa. Instituto de Pesquisas e Inovações Educacionais. Disponível em: . Consultado em: 18 jan. 2014.
(15) Faria, E. T. (2004). O professor e as novas tecnologias. D.Enricone (Org). Ser professor. 4. ed. (pp. 57-72). Porto Alegre: EDIPUCRS.
(16) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE-2012). Escala social. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/trabalhoerendimento/pme_nova/defa ulttab_hist.shtm. Consultado em: 10 ago. 2014.
(17) Jonassen, D. (1996). O uso das novas tecnologias na educação a distância e a aprendizagem construtivista. Inep, 70(16), 70-88. Brasília, Disponível em: .Consultado em: 13 abr. 2014.
(18) Klammer, C. R., Campos, B. S. de & Tavarnaro, T. (2009). A relação do público universitário com a internet e a sua influência nos hábitos nos hábitos de leitura. Intercon, Anais do Congresso Brasileiro de Ciência da Comunicação, 32, Curitiba, pp. 1-15. Disponível em: . Consultado em: 04 mar. 2014.
(19) Lira, A. (2010). Fim da norma culta? Revista Interacções, Santarém, 6(16), 179-185, abr. Disponível em: Consultado em: 10 set. 2014.
(20) Mafra, N. D. F. & Rezende, L. A. de (2011). Formação para formar o leitor jovem do século XXI. Interacções, Santarém, (17), 1-18. Disponível em: . Consultado em: 04 mar. 2014.
(21) Mercado, L. P. L. (2001). A Internet como ambiente auxiliar do professor no processo ensino aprendizagem. S/l. Disponível em: . Consultado em: 10 de maio. 2014.
(22) Moran, J. M. (1997). Como utilizar a internet na educação. Ciência da Informação, 26(2), 146-153, maioago. São Paulo.
(23) Moran, J. M. (1999a). O uso das novas tecnologias da informação e da comunicaçãona EAD – uma leitura crítica dos meios. Palestra apresentada no Programa TV Escola: capacitação de gerentes, Belo Horizonte e Fortaleza. COPEAD/SEED/ MEC. Disponível em: . Consultado em: 06 set. 2014.
(24) Moran, J. M. (1999b). Internet no ensino. Comunicação & Educação, 14, 17-26, jan./abr. Disponível em:. Consultado em: 13 de mar. 2014.
(25) Moran, J. M. (2003). Educação inovadora presencial e a distância. São Paulo: USP. Disponível em: . Consultado em: 31. set. 2013.
(26) Moran, J. M. (2005). Educação inovadora na sociedade da informação. S/l. Disponível em . Consultado em: 02 de set. 2014.
(27) Moran, J. M., Masetto, M. & Behrens, M. (2002). Novas tecnologias e mediação pedagógica. 5. ed. São Paulo: Papirus.
(28) Moro, E. L. da S., Souto, G. P. & Estabel, L. B. (2004). A influência da internet nos hábitos de leitura dos adolescentes. (pp. 1-13). Minas Gerais: GEBE. Disponível em: . Consultado em: 15 ago. 2014.
(29) Neves, J. L. (1996). Pesquisa qualitativa: características, usos e possibilidades. Cader- nos de Pesquisas em Administração, 1(3), 1-5. São Paulo. Disponível em: . Consultado em: 29 abr. 2014.
(30) Peixoto, J. (2011). Escritas para si: Práticas ju- venis de comunicação em rede. Interacções, Santarém, (17), 135-150. Disponível em: . Consultado em: 10 ago. 2014.
(31) Pessoa, A. R. & Maia, G. G. (2012). A leitura e as novas mídias digitais: Interações e permanência. Revista do Programa de Pósgraduação em Comunicação da Universidade Federal da Paraíba, Paraíba, 5(06), 1-14, jun. Disponível em: . Consultado em: 20 abr. 2014.
(32) Queiroz, S. C. (2014). O desafio do novo. Revista Ensino Superior, Campinas, 16(185), 14-17, mar.
(33) Ribeiro, A. E. (2007). Kd o prof? Tb foi nave- gar. J. C. Araújo (Org.), Internet & Ensino: novos gêneros, outros desafios. (pp. 221-243). Rio de Janeiro: Lucerna.
(34) Richardson, R. J. et al. (1989). Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas.
(35) Rosing, T. M. K. (2012). Diferentes espaços de leitura e de escrita no ensino superior: a situação Brasileira. Nuances: estudos sobre educação, Passo Fundo, 22(21)61-75. Disponível em: . Consultado em: 20 maio 2014.
(36) Santos, S. de J. B. dos (2006). A importância da leitura no ensino superior. Revista de Educação, 9(9), 77-83. São Paulo. Disponível em: . Consultado em: 30 set. 2013.
(37) Schechtman, S. (2009). Mediação pedagógica em ambientes virtuais de aprendizagem a partir da complexidade e do pensamento ecossistêmico. 157 f. Dissertação (Mestrado em Educação), Universidade Católica de Brasília, Brasília.
(38) Sorj, B. & Remold, J. (2005). Exclusão digital e educação no Brasil: dentro e fora da escola. Revista Senac (pp. 1-10). Rio de Janeiro. Disponível em: . Consultado em: 05 ago. 2014.
(39) Silva, F. M. da (2010). Novas mídias: Leitura e produção textual. Revista Odisseia, 2(5), 1-10, mar. Rio grande do norte. Disponível em: . Consultado em: 10 maio. 2014.
(40) Tourinho, C. (2011). Refletindo sobre a dificuldade de leitura em alunos do ensino superior: “deficiência” ou simples falta de hábito? Revista Lugares de Educação, 1(2), 325-346, jun. Paraíba. Disponível em: . Consulta- do em: 20 set. 2014.
(41) Vergara, S. C. (2009). Métodos de coleta de dados no campo. São Paulo: Atlas.
(42) Wolynec, E. (2010). O impacto da internet na Educação Superior. TECHNE. S/l. Maio. Disponível em: < . Consultado em: 05 set. 2014.
dc.rights.none.fl_str_mv Todos los derechos reservados Corporación Universitaria Americana. 2015
info:eu-repo/semantics/openAccess
http://purl.org/coar/access_right/c_abf2
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
rights_invalid_str_mv Todos los derechos reservados Corporación Universitaria Americana. 2015
http://purl.org/coar/access_right/c_abf2
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv 20 p.
application/pdf
application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Pensamiento Americano
Barranquilla, Colombia
publisher.none.fl_str_mv Pensamiento Americano
Barranquilla, Colombia
dc.source.none.fl_str_mv https://publicaciones.americana.edu.co/index.php/pensamientoamericano/article/view/81/99
institution Corporación Universitaria Americana
repository.name.fl_str_mv
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1810101496463753216
spelling O uso da internet na aprendizagem de universitários: O que pensam os estudantes?The use of the internet in the learning of college students: What do students think?El uso de Internet en el aprendizaje de los estudiantes universitarios: ¿qué piensan los estudiantes?InternetAprendizagemLeituraEscritaUniversitáriosAprendizajeLecturaEscrituraUniversitariosLearningReadingWritingCollege StudentsEste trabalho é parte da pesquisa Juventude Internet Sociabilidades e Aprendizagens (JISA), desenvolvida pela Cátedra UNESCO de Juventude, Educação e Sociedade da Universidade Católica de Brasília, no período de 2011 a 2013. Neste recorte, o principal objetivo foi averiguar qual a percepção dos licenciandos acerca do uso da internet na sua aprendizagem. Trata-se de um estudo quanti-qualitativo, cuja coleta de dados se deu por meio de questionário e da realização de grupos focais com estu-dantes do curso de Pedagogia, Letras e Matemática de uma universidade privada do Distrito Federal, Brasil. Constatou-se que a internet é o meio que os universitários mais usam para realizar suas pesquisas acadêmicas, mesmo sabendo que as informações ali expostas são de nível duvidoso. Para a maioria deles, o uso da internet acaba por viciar a escrita daqueles que não utilizam a norma culta para comunicar-se neste no espaço virtual, favorecendo assim o cometimento de erros gramaticais nos trabalhos acadêmicos. A partir deste estudo, conclui-se que esta ferramenta, se não usada corretamente e sem os devidos cuidados, pode afetar negativamente a formação dos universitários.Este trabajo es parte de la investigación Jóvenes Internet Sociabilidades y Aprendizaje (JISA), desarrollado por la Cátedra UNESCO de Juventud, Educación y Sociedad de la Universidad Católica de Brasilia, en el período del 2011 al 2013. En este tra-bajo, el objetivo principal fue investigar la percepción de estudiantes de licenciatura sobre el uso de internet en su aprendizaje. Se trata de un estudio cuantitativo y cualitativo, cuya recolección de datos se obtuvo a través de cuestionarios y la realización de grupos focales con estudiantes de las Facultades de Educación, Literatura y Matemáticas de una universidad privada en el Distrito Federal, Brasil. Se constató que la Internet es el medio que los estudiantes universitarios más utilizan para llevar a cabo sus investigaciones académicas, aunque la información allí expuesta sea de nivel dudoso. Para la mayoría de ellos, el uso de Internet resulta viciar la escritura de los que no utilizan las normas culturales para comunicar en el espacio virtual, lo que favo-rece los errores gramaticales en trabajos académicos. A partir de este estudio, se concluye que esta herramienta, si no se utiliza correctamente y sin el cuidado adecuado, puede afectar negativamente la formación del estudiante universitario.This work is part of the Youth Internet Sociabilities and Learning [YISL] research, developed by the UNESCO Chair in Youth, Education and Society at the Catholic University of Brasilia, during the period of 2011 to 2013. In this survey, the main goal was to investigate the perception of undergraduate students on the use of the internet in their learning processes. This is a quantitative and qualitative study in which the data was collected through questionnaires and focus groups conducted among students in the departments of Education, Literature and Mathematics of a private university in the Federal District, Brazil. It was found that the Internet is the means that college students use the most in their academic research, although the information to which they are exposed is of dubious quality. For most of them, the use of the Internet vitiates the writing capabilities of those who do not use cultural norms to communicate in the virtual space, favoring, thus, grammatical errors in academic works. From this study, it is concluded that this tool, if not correctly used, may negatively affect college students.Pensamiento AmericanoBarranquilla, ColombiaSello editorial CoruniamericanaSoares de Oliveira Negre, GabriellaLira, Adriana2022-10-31T13:13:20Z2022-10-31T13:13:20Z2015-06-28Artículo de revistahttp://purl.org/coar/resource_type/c_6501http://purl.org/coar/version/c_970fb48d4fbd8a85Textinfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionhttp://purl.org/coar/resource_type/c_2df8fbb120 p.application/pdfapplication/pdfde Oliveira Negre, G. S., & Lira, A. (2015). O USO DA INTERNET NA APRENDIZAGEM DE UNIVERSITA?RIOS: O QUE PENSAM OS ESTUDANTES?. Pensamiento Americano, 8(15). https://doi.org/10.21803/pensam.v8i15.81https://doi.org/10.21803/pensam.v8i15.812745-1402Corporación Universitaria Américana2027-2448RIA - Repositorio Institucional Américanahttps://repositorio.americana.edu.co/https://repositorio.americana.edu.co/handle/001/451https://publicaciones.americana.edu.co/index.php/pensamientoamericano/article/view/81/99por9815798Pensamiento Americano(1) Amorim, W. T. (2010). Leitura: barreira na formação acadêmica. Oliveira, Anatália Dejane de; Pimentel, Gabriela Sousa Rêgo. Educação superior: questões contemporâneas. Salvador: EDUNEB.(2) Àvila, C. D’ & Leal, L. A. B. (2012). Docência universitária e metáfora lúdica mediada pelas tecnologias digitais. Revista Teias, 13(30), 197-207, set. Rio de Janeiro. Disponível em: . Consultado em: 20 mar. 2014.(3) Barbosa, A. C. L. S. (1999). O ensino Superior e a internet. Revista de Ciência e Tecnologia, Minas Gerais, 2(13), 73-80, jun. Disponível em: http://www.unimep.br/phpg/editora/revistaspdf/rct13art06.pdf>. Consultado em: 20 de mar. 2014.(4) Baptista, D. M. T. (1999). O debate sobre o uso de técnicas qualitativas e quantitativas de pesquisa. M. L. Martinelli (Org.), Pesquisa qualitativa: um instigante desafio. (pp. 31-40).(5) São Paulo: Veras Editora. Bardin, L. (2009). Análise de conteúdo. Lisboa:Edições 70.(6) Bauer, M. W., Gaskell, G. & Allum, N. C. (2007). Qualidade, quantidade e interesses do conhecimento. M. Bauer, G. Gaskell, Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. 6. ed. (pp. 17-36).(7) Rio de Janeiro: Vozes.Brasil (1996). Lei de Diretrizes e Bases da Edu- cação Nacional: n° 9394/96. Brasília. Senado Federal.(8) Bruno, A. R., Pesce, L. & Bertomeu, J. V. C. (2012). Teorias da educação e da comunicação: fundamentos das práticas pedagógicas mediadas por tecnologias. Revista Teias, 13(30), 119-143. Rio de Janeiro. set./dez. Disponível em: . Consultado em: 20 mar. 2014.(9) Castells, M. (2002). A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra.(10) Chizzotti, A. (1998). Pesquisa em ciências hu- manas e sociais. 3. ed. São Paulo: Cortez. Córdoba, L. C. (2005, jul.). As influências do uso de tecnologias na educação. Outras Palavras, 2(1), 107-120. Brasília.(11) Defourny, V. (2010). Apresentação: A UNESCO e as linguagens dos jovens: novos tempos, novas perspectivas. Interacções, Santarém, (16), 1-2. Disponível em . Consultado em: 04 mar. 2014.(12) Delors, J. (Coord.) (1998). Os quatro pilares da educação. Educação: um tesouro a descobrir (pp. 89-102). São Paulo: Cortez.(13) Demo, P. (1995). Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed. São Paulo: Atlas.(14) Gomes, M. E. S. & Barbosa, E. F. (1999). A técnica educativa de grupos focais para ob- tenção de dados qualitativos. Educativa. Instituto de Pesquisas e Inovações Educacionais. Disponível em: . Consultado em: 18 jan. 2014.(15) Faria, E. T. (2004). O professor e as novas tecnologias. D.Enricone (Org). Ser professor. 4. ed. (pp. 57-72). Porto Alegre: EDIPUCRS.(16) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE-2012). Escala social. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/trabalhoerendimento/pme_nova/defa ulttab_hist.shtm. Consultado em: 10 ago. 2014.(17) Jonassen, D. (1996). O uso das novas tecnologias na educação a distância e a aprendizagem construtivista. Inep, 70(16), 70-88. Brasília, Disponível em: .Consultado em: 13 abr. 2014.(18) Klammer, C. R., Campos, B. S. de & Tavarnaro, T. (2009). A relação do público universitário com a internet e a sua influência nos hábitos nos hábitos de leitura. Intercon, Anais do Congresso Brasileiro de Ciência da Comunicação, 32, Curitiba, pp. 1-15. Disponível em: . Consultado em: 04 mar. 2014.(19) Lira, A. (2010). Fim da norma culta? Revista Interacções, Santarém, 6(16), 179-185, abr. Disponível em: Consultado em: 10 set. 2014.(20) Mafra, N. D. F. & Rezende, L. A. de (2011). Formação para formar o leitor jovem do século XXI. Interacções, Santarém, (17), 1-18. Disponível em: . Consultado em: 04 mar. 2014.(21) Mercado, L. P. L. (2001). A Internet como ambiente auxiliar do professor no processo ensino aprendizagem. S/l. Disponível em: . Consultado em: 10 de maio. 2014.(22) Moran, J. M. (1997). Como utilizar a internet na educação. Ciência da Informação, 26(2), 146-153, maioago. São Paulo.(23) Moran, J. M. (1999a). O uso das novas tecnologias da informação e da comunicaçãona EAD – uma leitura crítica dos meios. Palestra apresentada no Programa TV Escola: capacitação de gerentes, Belo Horizonte e Fortaleza. COPEAD/SEED/ MEC. Disponível em: . Consultado em: 06 set. 2014.(24) Moran, J. M. (1999b). Internet no ensino. Comunicação & Educação, 14, 17-26, jan./abr. Disponível em:. Consultado em: 13 de mar. 2014.(25) Moran, J. M. (2003). Educação inovadora presencial e a distância. São Paulo: USP. Disponível em: . Consultado em: 31. set. 2013.(26) Moran, J. M. (2005). Educação inovadora na sociedade da informação. S/l. Disponível em . Consultado em: 02 de set. 2014.(27) Moran, J. M., Masetto, M. & Behrens, M. (2002). Novas tecnologias e mediação pedagógica. 5. ed. São Paulo: Papirus.(28) Moro, E. L. da S., Souto, G. P. & Estabel, L. B. (2004). A influência da internet nos hábitos de leitura dos adolescentes. (pp. 1-13). Minas Gerais: GEBE. Disponível em: . Consultado em: 15 ago. 2014.(29) Neves, J. L. (1996). Pesquisa qualitativa: características, usos e possibilidades. Cader- nos de Pesquisas em Administração, 1(3), 1-5. São Paulo. Disponível em: . Consultado em: 29 abr. 2014.(30) Peixoto, J. (2011). Escritas para si: Práticas ju- venis de comunicação em rede. Interacções, Santarém, (17), 135-150. Disponível em: . Consultado em: 10 ago. 2014.(31) Pessoa, A. R. & Maia, G. G. (2012). A leitura e as novas mídias digitais: Interações e permanência. Revista do Programa de Pósgraduação em Comunicação da Universidade Federal da Paraíba, Paraíba, 5(06), 1-14, jun. Disponível em: . Consultado em: 20 abr. 2014.(32) Queiroz, S. C. (2014). O desafio do novo. Revista Ensino Superior, Campinas, 16(185), 14-17, mar.(33) Ribeiro, A. E. (2007). Kd o prof? Tb foi nave- gar. J. C. Araújo (Org.), Internet & Ensino: novos gêneros, outros desafios. (pp. 221-243). Rio de Janeiro: Lucerna.(34) Richardson, R. J. et al. (1989). Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas.(35) Rosing, T. M. K. (2012). Diferentes espaços de leitura e de escrita no ensino superior: a situação Brasileira. Nuances: estudos sobre educação, Passo Fundo, 22(21)61-75. Disponível em: . Consultado em: 20 maio 2014.(36) Santos, S. de J. B. dos (2006). A importância da leitura no ensino superior. Revista de Educação, 9(9), 77-83. São Paulo. Disponível em: . Consultado em: 30 set. 2013.(37) Schechtman, S. (2009). Mediação pedagógica em ambientes virtuais de aprendizagem a partir da complexidade e do pensamento ecossistêmico. 157 f. Dissertação (Mestrado em Educação), Universidade Católica de Brasília, Brasília.(38) Sorj, B. & Remold, J. (2005). Exclusão digital e educação no Brasil: dentro e fora da escola. Revista Senac (pp. 1-10). Rio de Janeiro. Disponível em: . Consultado em: 05 ago. 2014.(39) Silva, F. M. da (2010). Novas mídias: Leitura e produção textual. Revista Odisseia, 2(5), 1-10, mar. Rio grande do norte. Disponível em: . Consultado em: 10 maio. 2014.(40) Tourinho, C. (2011). Refletindo sobre a dificuldade de leitura em alunos do ensino superior: “deficiência” ou simples falta de hábito? Revista Lugares de Educação, 1(2), 325-346, jun. Paraíba. Disponível em: . Consulta- do em: 20 set. 2014.(41) Vergara, S. C. (2009). Métodos de coleta de dados no campo. São Paulo: Atlas.(42) Wolynec, E. (2010). O impacto da internet na Educação Superior. TECHNE. S/l. Maio. Disponível em: < . Consultado em: 05 set. 2014.Todos los derechos reservados Corporación Universitaria Americana. 2015info:eu-repo/semantics/openAccesshttp://purl.org/coar/access_right/c_abf2https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/oai:repositorio.americana.edu.co:001/4512023-03-08T15:04:14Z