Self-destruction and self-exclusion: The suicide in the rural areas of Rio Grande do Sul – Brazil
This paper deals with suicide in rural areas of Rio Grande do Sul, Brazil, considering the relation of this phenomenon with the advance of the capitalism in the countryside. This change has been creating new living and working styles and, besides, processes which lead to illness. Among these process...
- Autores:
- Tipo de recurso:
- Fecha de publicación:
- 2014
- Institución:
- Corporación Universitaria Americana
- Repositorio:
- Repositorio Corporación Universitaria Americana
- Idioma:
- eng
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- Palabra clave:
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Sociopathologies
Suicídio
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This paper deals with suicide in rural areas of Rio Grande do Sul, Brazil, considering the relation of this phenomenon with the advance of the capitalism in the countryside. This change has been creating new living and working styles and, besides, processes which lead to illness. Among these processes, suicide becomes a reality as a process of self-destruction and self-exclusion. These are sociopathologies of the development which are cre-ated in demonstrations of mental illness, depression and suicides, driven by a model of development imposed in the rural area through the economic incentive and, also, through all the economic speech carrying a project of hope. It is about the social and economic systems act-ing as generators of precariousness, human, familiar and psycho-philosophical costs, desocialization processes, self-generated alienation and self-cleaving, showing that it is increasingly necessary to think about the relation between the social and the individual in life and death processes. |
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Rosa Mendes, J. M., & Werlang, R. (2014). SELF-DESTRUCTION AND SELF-EXCLUSION: THE SUICIDE IN THE RURAL AREAS OF RIO GRANDE DO SUL – BRAZIL. Pensamiento Americano, 7(13). https://doi.org/10.21803/pensam.v7i13.102 https://doi.org/10.21803/pensam.v7i13.102 2745-1402 Corporación Universitaria Américana 2027-2448 RIA - Repositorio Institucional Américana https://repositorio.americana.edu.co/ https://repositorio.americana.edu.co/handle/001/481 |
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143 13 123 7 Pensamiento Americano Arendt, H. (1999). Eichmann em Jerusalém: um relato sobre a banalidade do mal. São Paulo: Companhia das Letras. Barreto, M. & Venco, S. (2011). Da violência ao suicídio no trabalho. En M. Barreto, N. Berecheim & L. Pereira, Do assédio moral à morte de si: significados sociais do suicídio no trabalho (Capítulo 9). São Paulo: Matsunaga Barros, M. (1991). As mortes por suicídio no Brasil. En R. Cassorla, Do suicídio: estu-dos brasileiros (Capítulo 3). Campinas: Papirus. Bastos, R. (2009). Suicídios, psicologia e víncu-los: Uma leitura Psicossocial. Psicologia USP, 20, 67-92. Brzozowski, F. et al. (2010) Suicide time trends in Brazil from 1980 to 2005. Cadernos de Saúde Pública, 26, 1293-1302. Butler, J. (2005). Giving an account of oneself.New York: Fordham University Press. Cavalcante, F. & Minayo, M. (2004). Organiza-dores psíquicos e suicídio. En M. Prado, O mosaico da violência: A perversão na vida cotidiana (Capítulo 8). São Paulo: Vetor. Castel, R. (2003). As metamorfoses da questão social: Uma crônica do salário. Petrópo-lis, RJ: Vozes Chávez-Hernández, A. & Leenaars, A. (2010). Edwin S. Shneidman y la suicidología moderna. Salud Mental, 33, 355-360. Couto, M. (2012). A confissão da leoa. São Pau-lo: Companhia das Letras. Dejours, C. & Bègue, F. (2010). Suicídio e tra-balho: O que fazer? Brasília: Paralelo 15. Dejours, C.(2008). Novas formas de servidão e suicídio. En A. Mendes, Trabalho e Saúde: O sujeito entre emancipação e ser-vidão (Capítulo 2). Curitiba: Juruá. Dias, M. (1991). O suicida e suas mensagens de adeus. En R. Cassorla, Do suicídio: Estu-dos brasileiros (Capítulo 5) (2nd ed.). Campinas: Papirus. Durkheim, E. (2000). O suicídio: Estudos de so-ciologia. São Paulo: Martins Fontes. Hervieu, B. (1996). Los campos del futuro. Ma-drid: Ministerio de Agricultura, Pesca y Alimentación. Lovisi, G. et al. (7 de Septiembre de 2011). Análise epidemiológica do suicídio no Brasil entre1980 e 2006. 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Self-destruction and self-exclusion: The suicide in the rural areas of Rio Grande do Sul – BrazilAuto-destruição e auto-exclusão: o suicídio nas áreas rurais no Rio Grande do Sul - BrasilSuicideRural areasSociopathologiesSuicídioÁreas ruraisSociopatologiasThis paper deals with suicide in rural areas of Rio Grande do Sul, Brazil, considering the relation of this phenomenon with the advance of the capitalism in the countryside. This change has been creating new living and working styles and, besides, processes which lead to illness. Among these processes, suicide becomes a reality as a process of self-destruction and self-exclusion. These are sociopathologies of the development which are cre-ated in demonstrations of mental illness, depression and suicides, driven by a model of development imposed in the rural area through the economic incentive and, also, through all the economic speech carrying a project of hope. It is about the social and economic systems act-ing as generators of precariousness, human, familiar and psycho-philosophical costs, desocialization processes, self-generated alienation and self-cleaving, showing that it is increasingly necessary to think about the relation between the social and the individual in life and death processes.Este artigo trata da questão do suicídio no meio ru-ral no Rio Grande do Sul, Brasil, a partir da articulação deste fenômeno com o avanço capitalista no meio rural. Este último tem produzido novas formas de vida e tra-balho e, ademais, processos de adoecimento. Entre tais processos ganha corpo o suicídio enquanto processo de autodestruição, de autoexclusão. São as sociopatologias do desenvolvimento que se constituem em manifestações de doenças mentais, depressão e suicídios, alavancadas por um modelo de desenvolvimento imposto ao meio ru-ral através da incitação econômica e, ademais, por todo um discurso econômico portador de um projeto de espe-rança. É o sistema social e econômico agindo enquanto gerador da precariedade, de custos humanos, familiares, psicofisiológicos, de processos de dessocialização, de alienação autogerada, de clivagem de si apontando que se deve, cada vez mais, refletir sobre a relação entre o social e o individual nos processos de vida e morte.Pensamiento AmericanoBarranquilla, ColombiaSello editorial CoruniamericanaRosa Mendes, Jussara MariaWerlang, Rosangela2022-11-02T14:09:56Z2022-11-02T14:09:56Z2014-06-28Artículo de revistahttp://purl.org/coar/resource_type/c_6501http://purl.org/coar/version/c_970fb48d4fbd8a85Textinfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionhttp://purl.org/coar/resource_type/c_2df8fbb121 p.application/pdfapplication/pdfRosa Mendes, J. M., & Werlang, R. (2014). SELF-DESTRUCTION AND SELF-EXCLUSION: THE SUICIDE IN THE RURAL AREAS OF RIO GRANDE DO SUL – BRAZIL. Pensamiento Americano, 7(13). https://doi.org/10.21803/pensam.v7i13.102https://doi.org/10.21803/pensam.v7i13.1022745-1402Corporación Universitaria Américana2027-2448RIA - Repositorio Institucional Américanahttps://repositorio.americana.edu.co/https://repositorio.americana.edu.co/handle/001/481https://publicaciones.americana.edu.co/index.php/pensamientoamericano/article/view/102/120eng143131237Pensamiento AmericanoArendt, H. (1999). Eichmann em Jerusalém: um relato sobre a banalidade do mal. São Paulo: Companhia das Letras.Barreto, M. & Venco, S. (2011). Da violência ao suicídio no trabalho. En M. Barreto, N. Berecheim & L. Pereira, Do assédio moral à morte de si: significados sociais do suicídio no trabalho (Capítulo 9). São Paulo: MatsunagaBarros, M. (1991). As mortes por suicídio no Brasil. En R. Cassorla, Do suicídio: estu-dos brasileiros (Capítulo 3). Campinas: Papirus.Bastos, R. (2009). Suicídios, psicologia e víncu-los: Uma leitura Psicossocial. Psicologia USP, 20, 67-92.Brzozowski, F. et al. (2010) Suicide time trends in Brazil from 1980 to 2005. Cadernos de Saúde Pública, 26, 1293-1302.Butler, J. (2005). Giving an account of oneself.New York: Fordham University Press.Cavalcante, F. & Minayo, M. (2004). Organiza-dores psíquicos e suicídio. En M. Prado, O mosaico da violência: A perversão na vida cotidiana (Capítulo 8). São Paulo: Vetor.Castel, R. (2003). As metamorfoses da questão social: Uma crônica do salário. Petrópo-lis, RJ: VozesChávez-Hernández, A. & Leenaars, A. (2010). Edwin S. Shneidman y la suicidología moderna. Salud Mental, 33, 355-360.Couto, M. (2012). A confissão da leoa. São Pau-lo: Companhia das Letras.Dejours, C. & Bègue, F. (2010). Suicídio e tra-balho: O que fazer? Brasília: Paralelo 15.Dejours, C.(2008). Novas formas de servidão e suicídio. En A. Mendes, Trabalho e Saúde: O sujeito entre emancipação e ser-vidão (Capítulo 2). Curitiba: Juruá.Dias, M. (1991). O suicida e suas mensagens de adeus. En R. Cassorla, Do suicídio: Estu-dos brasileiros (Capítulo 5) (2nd ed.). Campinas: Papirus.Durkheim, E. (2000). O suicídio: Estudos de so-ciologia. São Paulo: Martins Fontes.Hervieu, B. (1996). Los campos del futuro. Ma-drid: Ministerio de Agricultura, Pesca y Alimentación.Lovisi, G. et al. (7 de Septiembre de 2011). Análise epidemiológica do suicídio no Brasil entre1980 e 2006. Recuperado dehttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttex-t&pid=S1516-44462009000600007&l-ng=en&nrm=isoMerlo, A. (2011). Entrevista 01. En M. Barreto, N. Berechtein & L. Pereira, Do assédio moral à morte de si: Significados sociais do suicídio no trabalho (Capítulo 1). São Paulo: Matsunaga.Ministério da Saúde do Brasil (23 de Junio de 2010). MS. Recuperado de http://portal.saude.gov.br/portal/saude/cidadao/vi-sualizar_texto.cfm?idtxt=25605Ministério da Saúde do Brasil (23 de Abril de 2011). Portaria 1.876 de 14 de agos-to de 2006. Recuperado de http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2006/GM/GM-1876.htmMinistério da Saúde do Brasil (12 de Mayo de 2012). MS. Recuperado de http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/levan-tamentobibliografico.pdfMinistério da Saúde do Brasil (Junio 15 de 2012). Datasus. MS. Recuperado de http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php?area=0205Minois, G. (1995). História do suicídio: a so-ciedade ocidental perante a morte vol-untária. Lisboa: Teorema.Orellano, M. (2005).Trabajo, desocupación y suicidio: Efectos psicosociales del de-sempleo. Buenos Aires: Lumen.Rocha, F. et al. (2007). Suicídio em Belo Hori-zonte entre 2004 e 2006. Revista Brasile-ira de Psiquiatria, 29, 190-191.Salmona, M. (1994). Souffrances et résistanc-es des paysans français: Violences des politiques publiques de modernisation économique et culturelle. Paris: Editions L’Harmattan.Salmona, M. (2002). Les champs de la souf-france. Agriculture: Entre contrats & contrôles. Recuperado de http://www.agrobiosciences.org/IMG/pdf/acte8e_univ_marciac.pdfSalmona, M. (2007). Dépressions et suicides dans le monde des petite paysans. Recu-perado de http://www.orspere.fr/IMG/pdf/C033164_Rhizome_28.pdfSantos, M., Siqueira, M. & Mendes, A. (Ju-nio 11 de 2011). Sofrimento no tra-balho e imaginário organizacion-al: Ideação suicida de trabalhadora bancária. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttex-t&pid=S0102-71822011000200017&l-ng=en&nrm=isoSantos, M., Siqueira, M. & Mendes, A. (2011). Tentativas de suicídio de bancários no contexto das reestruturações pro-dutivas. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttex-t&pid=S1415-65552010000500010&l-ng=pt&nrm=isoTabary, J. (2007). Néo-ruralité et souffrance psy-chosociale. Recuperado de http://www.orspere.fr/IMG/pdf/C033164_Rhi-zome_28.pdfViana et al. (2008). Prevalência de suicídio no Sul do Brasil, 2001-2005, Rio de Janeiro. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 57, 38-43.Wachter, S. (1987). Éta: Décentralisation et territoire. Paris: L’Harmattan.Wang, Y., Mello-Santos, C. & Bertolote, J. (2004). Epidemiologia do suicídio. En A. Meleiro, C. Teng & Y. Wang, Suicídio: Estudos fundamentais (Capítulo 6). São Paulo: Segmento Farma.Werlang, B. (2006). Comportamentos Violen-tos. En B. Werlang & M. Oliveira, Temas de Psicologia Clínica (Capítulo 2). São Paulo: Casa do Psicólogo.World Health Organization (10 de Junio de 2010). Prevenção do suicídio: Um manu-al para profissionais da saúde em atenção primária. Recuperado de http://whqlib-doc.who.int/hq/2000/WHO_MNH_MBD_00.4_por.pdfWorld Health Organization (11 de Febrero de 2011). World Report on Violence and Health. Recuperado de http://whqlib-doc.who.int/hq/2002/9241545615.pdfTodos los derechos reservados Corporación Universitaria Americana. 2014info:eu-repo/semantics/openAccesshttp://purl.org/coar/access_right/c_abf2https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/oai:repositorio.americana.edu.co:001/4812023-03-08T15:05:52Z |